Experienciar, investigar, conhecer, reconhecer e compreender o corpo-sujeito como protagonista de diálogos e escutas entre o eu, o/a outro/a e o mundo, execução de um diário de bordo coletivo para expressão e criação de narrativas poéticas-identitárias com possibilidades de articulação interdisciplinar.

 

 

Criar narrativas poéticas-identitárias expressas num diário de bordo coletivo com ênfase na interdisciplinaridade entre os componentes curriculares;

Abordar e compreender o corpo e seus processos identitários. Promover diálogos e escutas entre os sujeitos da sala de aula.

 

 

 

 

 

 

 

Experimentar, reconhecer e apreciar formas distintas de possibilidades artísticas.

Cultivar a percepção, o imaginário e a capacidade de simbolizar.

 

Produzir textos em diferentes gêneros, considerando sua adequação ao contexto produção e circulação – os enunciadores envolvidos, os objetivos, o gênero, o suporte, a circulação -, ao modo (escrito ou oral; imagem estática ou em movimento etc.), à variedade linguística e/ou semiótica apropriada a esse contexto, à construção da textualidade relacionada às propriedades textuais e do gênero), utilizando estratégias de planejamento, elaboração, revisão, edição, reescrita/redesign e avaliação de textos, para, com a ajuda do professor e a colaboração dos colegas, corrigir e aprimorar as produções realizadas, fazendo cortes, acréscimos, reformulações, correções de concordância, ortografia, pontuação em textos e editando imagens, arquivos sonoros, fazendo cortes, acréscimos, ajustes, acrescentando/ alterando efeitos, ordenamentos etc.

Analisar, em gêneros orais que envolvam argumentação, os efeitos de sentido de elementos típicos da modalidade falada, como a pausa, a entonação, o ritmo, a gestualidade e expressão facial, as hesitações etc.

Produzir, revisar e editar textos reivindicatórios ou propositivos sobre problemas que afetam a vida escolar ou da comunidade, justificando pontos de vista, reivindicações e detalhando propostas (justificativa, objetivos, ações previstas etc.), levando em conta seu contexto de produção e as características dos gêneros em questão.

Comparar, com a ajuda do professor, conteúdos, dados e informações de diferentes fontes, levando em conta seus contextos de produção e referências, identificando coincidências, complementaridades e contradições, de forma a poder identificar erros/imprecisões conceituais, compreender e posicionar-se criticamente sobre os conteúdos e informações em questão.

Definir o recorte temático da entrevista e o entrevistado, levantar informações sobre o entrevistado e sobre o tema da entrevista, elaborar roteiro de perguntas, realizar entrevista, a partir do roteiro, abrindo possibilidades para fazer perguntas a partir da resposta, se o contexto permitir, tomar nota, gravar ou salvar a entrevista e usar adequadamente as informações obtidas, de acordo com os objetivos estabelecidos.

 

Explicar a organização básica das células e seu papel como unidade estrutural e funcional dos seres vivos.

Concluir, com base na análise de ilustrações e/ou modelos (físicos ou digitais), que os organismos são um complexo arranjo de sistemas com diferentes níveis de organização.

 

Analisar modificações de paisagens por diferentes tipos de sociedade, com destaque para os povos originários.

Relacionar fatos e situações representativas da história das famílias do Município em que se localiza a escola, considerando a diversidade e os fluxos migratórios da população mundial.

Identificar diferentes manifestações culturais de minorias étnicas como forma de compreender a multiplicidade cultural na escala mundial, defendendo o princípio do respeito às diferenças.

 

Descrever modificações da natureza e da paisagem realizadas por diferentes tipos de sociedade, com destaque para os povos indígenas originários e povos africanos, e discutir a natureza e a lógica das transformações ocorridas.

Identificar e analisar diferentes formas de contato, adaptação ou exclusão entre populações em diferentes tempos e espaços.

 

Analisar princípios e orientações para o cuidado da vida e nas diversas tradições religiosas e filosofias de vida.

Reconhecer a coexistência como uma atitude ética de respeito à vida e à dignidade humana.

 

 

Em roda, apresentar a experiência compartilhando as ações necessárias para criação de narrativas poéticas-identitárias, expressas na construção de um diário de bordo coletivo.

 

Em círculo, pedir para que os/as estudantes se olhem. Em seguida, sugerir que um/a estudante escolha um/a colega que esteja no círculo (preferencialmente do lado oposto) e caminhe em direção a ele/a. O/A segundo/a estudante que teve seu lugar ocupado, por sua vez, escolherá um/a terceiro/a para trocar de lugar e assim sucessivamente. De modo que todos/as participem.

 

Propor o jogo de apresentação dos nomes dos/as estudantes usando uma bola que pode ser de tênis, feita de papel, uma bola de meia. Começa com um/a estudante dizendo seu nome enquanto segura a bola. Depois ele/a lança a um/a colega que ao receber diz o seu nome e lança a um/a terceiro/a e assim segue o jogo de modo que todos/as sejam apresentados/as. Antes de lançar a bola, é importante olhar nos olhos do/a colega que irá receber.

 

Formar duplas para conversa e partilha de informações sobre “si mesmo/a”. Orientar os/as estudantes a falarem sobre eles/as, a casa, a escola, o mundo etc.

 

Distribuir papéis, lápis, canetas coloridas, tintas e pincéis e pedir para que registrem as impressões, os sentimentos e descobertas do/a colega da dupla. Em seguida, um/a estudante apresentará o/a outro/a, mostrando o registro no papel.

 

Ao final, estabelecer uma roda de conversas para partilha de sentimentos, contribuições e planejamento da aula- experiência.

 

Em roda, iniciar com um jogo que explore corpo, ritmo e sonoridades. Pedir para que os/as estudantes andem pela sala observando o que existe nela (paredes, porta, janela, interruptores, tomada, objetos, móveis…).

 

Pedir para que escolham três pontos distintos na sala, tomando como referência o que existe nela. Por exemplo: o ponto um é próximo a porta, o dois é na janela e o três e embaixo do ventilador. Indicar que repitam algumas vezes esse caminho seguindo a sequência numérica escolhida. O/A professor/a pode sugerir que os/as estudantes experimentem se deslocar de um ponto a outro com diferentes velocidades (rápido, lento), alturas (plano baixo, médio, alto) e direções (esquerda, direita, frente, trás). Também pode solicitar o deslocamento alternando a sequência dos pontos enumerados.

 

Depois, em círculo, conversar sobre o diário de bordo coletivo: a finalidade, como construir, a estrutura e o formato. Apresentar os materiais disponíveis para a criação: papéis, lápis, canetas coloridas, tintas, fitas, algodão, tecidos…

 

Dividir a turma em pequenos grupos e propor a execução do diário de bordo coletivo. Um grupo pode criar a capa, o outro 02 páginas e um outro 04 páginas e assim sucessivamente.

 

Ao final, em roda partilhar sentimentos, contribuições e planejamento da aula- experiência.

 

Em roda, retomar o jogo da apresentação do nome com a bola. Desta vez, trabalhar com uma, duas ou até três bolas sendo lançadas ao mesmo tempo.

 

No diário de bordo, propor que os/as estudantes insiram o registro da conversa em dupla realizada no primeiro momento da experiência. Eles/as podem propor diferentes maneiras para isto. Por exemplo: recortando, colando, sobrepondo ou colocando como uma página do diário.

 

Em círculo, iniciar uma leitura de poemas (o/a professor/a pode optar por abordar temáticas como gênero, etnias, imaginação, etc).

 

Formar grupos para expressar as impressões dos poemas lidos com gestos e movimentos corporais, em silêncio.

 

Ainda em grupos, sugerir aos/as estudantes experienciar de olhos vendados as impressões dos poemas, se expressando através do corpo.

 

Por fim, registrar os sentimentos e as impressões no diário de bordo coletivo.

 

Novamente, em roda partilhar sentimentos, contribuições e planejamento da aula- experiência.

 

Em roda, começar com uma leitura de outros poemas e sugerir, agora, uma improvisação em duplas, trios ou em coletivo inspirando-se no que foi lido.

 

Depois, propor uma apresentação das improvisações inspiradas nos poemas para que todos/as assistam.

 

Solicitar o registro individual no diário de bordo coletivo das impressões da experiência.

 

Ao final, formar uma roda de conversas para partilha de sentimentos, vivências e conclusão da aula-experiência.